16 março 2007

São Paulo antiga


Foto da rua XV de Novembro, centro financeiro de São Paulo em 1896.

Temporada de descontos....


Alguns idosos da cidade de Colônia, na Alemanha poderão desfrutar dos serviços do bordel Pascha com um desconto de 50% nas sessões que custam 50 euros.

Os beneficiados, maiores de 66 anos, “são muito mais ativos do que se imagina" – segundo o site do bordel.

A promoção deu tão certo que o bordel passou a oferecer desconto nos “serviços” entre o meio-dia e as 17 horas...

Se a moda pega aqui no Brasil, a rua Augusta poderá receber muitos “novos” clientes.

Metrô retira lixeiras das plataformas de embarque

Quem anda na cidade de São Paulo, pode verificar que em alguns lugares existe mais lixo que qualquer outra coisa.

Porem o Metrô, que é considerado o meio de transporte mais limpo da cidade e talvez do Brasil, decidiu retirar as lixeiras das plataformas de embarque.

A decisão foi tomada para reduzir os transtornos causados com os abandonos de pacotes que são confundidos com bombas.

Seria bom que se o Metrô estudasse uma fórmula para evitar que as estações fiquem iguais as ruas da capital.

Professor de castigo...

Um professor de uma área rural chilena está há mais de uma semana olhando para uma parede, cumprindo um castigo imposto pela prefeita que ficou incomodada com algumas críticas do velho mestre.

O insólito episódio, segundo a edição de hoje do jornal "Las Ultimas Noticias", afeta o professor Patricio González, que durante 30 anos foi diretor da escola rural de Lo Rojas, um vilarejo de 400 habitantes do município de La Cruz, cerca de 100 quilômetros ao norte de Santiago.

No ano passado, o mau tempo provocou a queda de uma ponte que deixou os habitantes de Lo Rojas isolados. González liderou as reivindicações dos moradores à prefeita Maite Larrondo para a reconstrução da ponte.

A resposta da chefe do Executivo do município foi ordenar a mudança do professor para o colégio Leonardo Da Vinci, onde deveria ter começado a trabalhar este mês.

Mas no último dia 5, quando deveria apresentar-se a seu novo local de trabalho, a prefeita comunicou a González que ele tinha um novo destino: uma escrivaninha na Direção de Educação Municipal.

Quando González perguntou a Larrondo qual seria seu trabalho, ela respondeu: "Olhe para a parede". Obediente, González girou sua escrivaninha e desde então sua jornada de trabalho transcorre com a parede como único horizonte, segundo uma foto publicada pelo jornal, na qual aparece como um aluno rebelde que foi castigado.

"Sinto-me pisoteado profissionalmente. A prefeita só me disse que olhasse a parede, portanto, estou assim", acrescentou o mestre, muito querido e respeitado na região.

"Aparentemente, a prefeita não quer que eu a incomode", acrescentou o mestre, que, além disso, denunciou ter recebido ameaças por telefone.

Os vereadores de La Cruz apóiam o professor e acusam a prefeita, integrante da ultraconservadora União Democrata Independente (UDI), de autoritarismo, intolerância, vingança, por isso exigiram que termine com a represália.